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Ordem diz que morte de advogada é "monstruosidade"
A Ordem dos Advogados de Estremoz manifestou a sua consternação pela morte da advogada Natália de Sousa, assassinada pelo ex- marido de uma cliente que representava num processo de divórcio.
A presidente da delegação de Estremoz da Ordem dos Advogados, Felícia Ramalho, considera "uma monstruosidade o que fizeram à nossa colega".
A advogada, com 50 anos, foi morta por Francisco Borda D'Água, marido da sua cliente, com agressões violentas, no seu próprio escritório, no centro de Estremoz.
O comerciante já dias antes teria ameaçado a advogada e a sua ex-mulher. O casal enfrentava um processo de divórcio, depois de vários episódios de violência doméstica.